Sobem, muitos goles
Me retorna uma enorme lembrança forte
Na noite que rompe, de tudo, rosto e nome
Se consome
Coquitel Molotov, religo o meu Engov
Bolso, fruto, fluxo
Dilemas, poemas, tormentas
Abraços, exatos, contatos
E o calor, o arrepio, noite cega
Sou quem me crio
Sonares de heterogenia
Tantas são as lapas
Guardam noites de amores, as praças
Reclinam olhares de fotógrafos, regatos
Brasil de climas cifrados
Guarda e deixa dormir tuas praias em sono leve
Encoraja-o, porque seu povo, de misturas
Com fome, sorri tudo que pode
São simples
E bela gente
Niemeyeres aos máximos
(16/03/09)
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