Roda Gigante me sinto girar
Cubo mágico exato decifrar
Atmosfera paraíso, hiperlúdico carnaval
Eldorado luxo turvo, vítima de lixo come telejornal
Brasil, brasil, Brasil
País de onde nunca saí
Verde o qual amarelo nunca azul compreendi
Amo, amo, Amo
Com sangue e ódio
E com ciúme e com amor
Nação de sublime descúido
Igarapés secretos, cuícas, tamborins e reco-recos
E todo sol que aqui se põe; antropofágico
Monstruosamente carrega antagonicas beleza
Por cantos e recantos, por dentre, ao redor de galerias de arte
Cientistas nos invejam de Marte
Me deito em quentes praias, mechas brancas que são o seu sono
País eterno do futuro, vive passado e presente de cão sem dono
Onde o tempo corre lento, onde a dor também morre de amor
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