E já não importava mais no que daquele
Azul que vinha o céu
E no seu tempo de contar em fases, loucuras tenazes
Doçuras, de passatempos do que seremos
No rever dos dias que sabemos
Da sabedoria de fechaduras, de dormir em dor aguda
Mais que luz menina pura, pois de seus timbres
Saem vestes que me atingem
Por um sabor, de desenhos construídos de pavor
Pois tanta e fervente dor
Que permanecem em festas
Subvertem maneiras, se entr'escapam por todas frestas
Mas... me lembro
Qual saliva venera a vista, modesta
12_2008
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